SEO
Publicado por Zé Matias

Mitos sobre SEO


SEO está repleta de mitos e equívocos. Eles nascem de diversos motivos, desde o fato de que basicamente ninguém sabe como o Google realmente funciona, até a necessidade de resultados rápidos e observações superficiais, passando por hacks e lista de 100 dicas para ranquear seu site.

É como a variedade de conselhos sobre dietas que existem – “cortar inteiramente a comida, basta comer um vegetal estranho três vezes ao dia”. Sim, você pode perder peso. Mas será que isso vai durar?

O mesmo aqui. As pessoas são propensas a escolher métodos mais rápidos ou partir de observações feitas em um único projeto, ou de um tutorial ou artigo de blog qualquer.

Afinal o que mais queremos são caminhos claros para os projetos, não tentar descobrir o que funciona, ou não. No entanto o impacto que alguns hacks podem gerar, inclusive negativamente podem ser prejudiciais.

Por isso seria mais fácil trabalhar um projeto de SEO bem “pensado”.

No entanto esses mitos nunca deixarão de existir. Por isso aqui segue uma breve reflexão sobre esses mitos que cercam o universo de SEO.

SEO é uma fraude

Prometeram levar seu site ao topo das SERPs por 500 reais por mês, mas isso nunca aconteceu. Por isso, tudo o que é chamado de SEO é uma grande mentira, e todo mundo que oferece serviços de SEO é um canalha.

Você sabe como uma pessoa não caracteriza toda a nação? Da mesma forma, um negócio fraudulento não caracteriza toda a área de atividades. É tentador ir para grandes promessas e preços baixos, mas você tem que saber que tudo tem seu verdadeiro valor (e sua faixa de preço).

Quando alguém promete que você vai falar uma língua estrangeira de um nível zero em um mês, você entende claramente que não é possível e você não vai para ele (a menos que você seja um gênio). O mesmo aqui. SEO leva tempo para mostrar resultados, é um processo contínuo que requer tempo, muito esforço ou alguma ajuda de um especialista.

Então, se você tentou SEO por algumas semanas e não viu resultados instantâneos, ou se usou os serviços de empresas que alegavam conhecer o algoritmo que o Google usa, então ainda é cedo para dizer que SEO como um todo é uma fraude.

Primeiro é importante entender que o SEO não é uma farsa, em vez disso ajuda você a se posicionar melhor de uma maneira natural nas SERPs, criando um ótimo conteúdo, com links de qualidade, estruturando suas páginas etc. Porém tudo isso é trabalhoso, e os resultados demorados.

SEO é cheio de Hacks

Você procura algo no Google, cica no resultado que aparece, e tudo que você recebe é o texto recheado com palavras-chave, conteúdo duplicado e links suspeitos que redirecionam você para lugares estranhos. Se isso é tudo o que um projeto de SEO é capaz de gerar, então você não precisa disso.

É notável como esse estigma de densidade de palavras-chave está enraizado na mente das pessoas. É verdade que no passado (muito passado) realmente funcionou. Mas, desde então, os algoritmos dos mecanismos de busca foram muito além dessa técnica simples.

O fato é que cada técnica que você exagera em um ponto, essa técnica se transforma em manipuladora, ou seja Black Hat SEO. Um exemplo, gerar conteúdo relevante está dentro do contexto de White Hat SEO, gerar muito conteúdo automatizado, já seria Black Hat SEO.

Conseguir links naturalmente, seja link building (aqui vai uma discussão longa para outro post) ou com o “novo” nome, link earning pode ser considerado White Hat (alguns casos Gray Hat, também para outro post outro dia), mas comprar links ou link farms, já caimos para Black Hat.

Aqui a parte difícil, pode ser que Black Hat Funcione! Mas, no contexto que eu trabalho, com Marcas “grandes” onde existe uma preocupação com a sustentabilidade do negócio, é arriscado sugerir técnicas como estas para ganhos rápidos nas SERPs.

SEO Black Hat pode dar resultados realmente rápidos e aparentemente bons, mas o Google provavelmente irá penalizar este site no futuro.

Se você quiser otimizar seu site, mas teme ser penalizado, tente entender o que suas técnicas fazem. Se eles adicionam valor ao seu usuário ao invés de focar em manipular algoritmos.

Este tweet do Pedro Dias ilustra bem a questão:

If your understanding of SEO is chasing algorithms, you’re always one step behind.

Algorithms are made to chase users. So, if you chase users instead of algorithms, you’ll be on par with where Google is heading— Pedro Dias: ~/pedro$ (@pedrodias) 23 de agosto de 2018

Uma estratégia de White Hat pode levar algum tempo para mostrar resultados, mas quando isso acontecer, os resultados serão sustentáveis.

O Google está em guerra com o SEO

Não importa o que você faça com seu site, o Google aplica novos algoritmos que desfazem todos os seus esforços em um piscar de olhos. Um dia você desfruta de altos rankings, e outro dia seus rankings estão na página 2! O Google certamente trava uma guerra contra tudo que você tenta se aplicar em SEO.

Obviamente o Google não está atrás de você e do seu site. O Google apenas cuida do seu próprio negócio, o que deixa os usuários felizes. Assim, o que obviamente odeia é o SEO manipulador que usa todas as oportunidades para aumentar os rankings artificialmente. Ao contrário, o Google certamente incentiva o SEO, como você pode ver no Guia de SEO que desenvolveram.

É meio desatualizado agora, mas certamente incentiva as pessoas a usar técnicas de SEO para melhorar a visibilidade.

O Google afirma que o SEO pode “potencialmente melhorar o seu site e economizar tempo” e que muitas agências de SEO “fornecem serviços úteis”.

É Importante entender que se soubéssemos exatamente como funcionam os algoritmos dos mecanismos de busca, todas as intenções de uma melhor experiência do usuário seriam gravemente comprometidas devido ao fato de que simplesmente faríamos o que é necessário para ranquear, seja link, seja um HTML Ratio de X%, logo não teríamos muito valor para os usuários, mas para os buscadores, como já dito anteriormente.

Mas mais importante que isso é, não se preocupe com flutuações no Ranking. Chega a ser cansativo os SEOs postarem todos os dias que seu site caiu da posição X para Y. Pouco importa na verdade. O que importa é se ao longo do tempo você em um crescimento do tráfego orgânico e, de preferência, das suas conversões. Posições nem sempre significam mais tráfego.

Um esforço de SEO é suficiente

Você fez um projeto de SEO uma vez, e ela não deu nenhum resultado (e você não está interessado em fazer mais nenhum esforço, pois obviamente parece inútil), ou deu bons resultados (e você não está interessado em ir mais longe, pois está satisfeito com a situação atual).

Qualquer que seja o resultado, você tem certeza de que vai durar para sempre. Bom, não vai.

Caso você não tenha conseguido ver resultados rápidos de seu projeto de SEO, lembre-se do que discutimos acima: SEO leva tempo para gerar resultados.

Quanto a campanhas bem sucedidas de SEO, sem melhoria e manutenção contínuas, você poderá perder posições para concorrentes que possuem um projeto de SEO recorrente, ou simplesmente seu conteúdo vai ficar desatualizado, e perderá oportunidades da SERP que podem surgir, como foi o Knowledge Graph alguns anos atrás e os dados estruturados.

Ainda que você não precise pagar um Consultor de SEO pelo resto da vida, é importante sua equipe ou empresa, internalizarem os processos de SEO para manter sua presença nas SERPs de forma consistente e saudável ao longo de muito tempo.

Links são perigosos

Os “caras” do Google usam todas as oportunidades, quando perguntados publicamente, para mostrar que não estão muito entusiasmados com o link building.

Por exemplo, o mundo nunca mais será o mesmo após as palavras do John Mueller, do Google, de que link building é algo que ele “tentaria evitar”.

Esse desgosto por links “não naturais” começa nas diretrizes de qualidade do Webmaster:

Todos os links criados para manipular o PageRank ou a classificação de um site nos resultados da pesquisa do Google podem ser considerados parte de um esquema de links e uma violação das diretrizes para webmastersdo Google. Isso inclui comportamentos que manipulam links para seu site ou links que direcionam os usuários a páginas externas.

Fonte: Ajuda do Search Console

Seus links deve crescer naturalmente com o tempo – somente essa abordagem pode garantir ao Google que você está com links de qualidade.

Como muitas vezes acontece, muitos interpretaram mal as declarações do Google e começaram a pensar que o link building em si é ruim, e você será penalizado por isso. Está longe de ser verdade, pois os mecanismos de busca usam fortemente os sinais de links em seus algoritmos, um exemplo simplista é a busca por “Clique Aqui”.

Dentro do contexto de SEO White-hat, link building é uma maneira legítima de construir a autoridade do seu site, pois você vai conseguir estes links naturalmente.

O que você não deve fazer é construir milhões de links inúteis para classificar mais alto do dia pra noite. Se você agir assim, certamente será penalizado. Já cobrimos este tópico – todo esforço que agrega valor ao usuário é ótimo; cada ação que é manipuladora de ranking apenas, é Black Hat e pode ser penalizada.

Você procurar sites de alta qualidade a partir de fontes confiáveis e relacionados ao seu negócio, em busca de parcerias, guest post, etc. pode ser útil ao seu projeto.

No entanto, a qualidade não é algo preto ou branco, sua definição varia dependendo da esfera de aplicação.

Nessa situação específica, você pode examinar detalhadamente os perfis de links de seus melhores concorrentes para ter uma ideia dos tipos de links que funcionam em seu segmento.

O CTR na SERP é fator de ranqueamento

De acordo com Gary Illyes:

“A CTR é muito facilmente manipulada para ser usada para fins de classificação”.

Fonte: The SEM Post

Este tema é complexo, enquanto muitos SEOs renomados como Rand Fishkin defendem que é possível sim o CTR ser parte dos fatores de ranqueamento, outros, inclusive os Googlers, declaram que não.

Primeiro de tudo, o Google tem várias patentes sobre o uso de CTR para classificações, por exemplo:

“A suposição geral […] é que os usuários em busca são frequentemente os melhores juízes de relevância, de modo que, se selecionarem um determinado resultado de pesquisa, é provável que seja relevante, ou pelo menos mais relevante que as alternativas apresentadas”.

Google Patents

Este texto do Search Engine Land, coloca a posição do Gary sobre essas questões.

As mesmas patentes incluem métodos para se livrar do ruído e spam que o Google mencionou como a razão para não usar o CTR no algoritmo de classificação.

No entanto, as patentes são apenas teoria. O que vemos na realidade?

Houve um experimento curioso, dirigido por Rand Fishkin, da Moz. Um dia ele entrou em contato com seu público no Twitter e pediu que eles fizessem uma determinada coisa no Google, clicaram no resultado número 1 e se recuperaram, depois clicaram em outro resultado e ficaram lá por algum tempo. Você já adivinhou o que aconteceu depois? Esse outro resultado de pesquisa se tornou o primeiro.

Depois de algum tempo, esse resultado voltou ao seu devido lugar. Então, você vê, a CTR parece influenciar as classificações em tempo real. Aumento temporário de cliques = melhoria temporária nos rankings.

Outro conjunto de experimentos mostrou que o uso de bots para manipular os resultados da pesquisa simplesmente não funcionaria. O Google armazena muitas informações em cada usuário individual. Assim, um pesquisador sem histórico ou uma história não natural não passaria por uma CTR orgânica.

O que podemos concluir com isso?

Bom, em muitos casos temos a questão da Intenção de Busca do usuário, mas ainda assim vale otimizar os CTRs nas SERPs revendo titles e descriptions. Inclusive isso é uma forma um pouco “mais rápida” de se conseguir resultados com SEO. Agora se só isso realmente basta para mudar rankings, pouco provável.

Pesquisa de palavras-chave é uma perda de tempo.

Após o lançamento da atualização do Google Hummingbird em 2013, o universo do SEO on-page, principalmente a pesquisa de palavras-chave, foi destruído. Muito foi dito sobre o fato de que as palavras-chave foram substituídas por conceitos e inteções, e não havia mais sentido na segmentação por palavras-chave.

De acordo com a Search Engine Land:

“O Hummingbird está prestando mais atenção a cada palavra em uma consulta, garantindo que toda a consulta – toda a frase ou conversa ou significado – seja levada em conta, em vez de palavras específicas.”

Além disso ainda temos o Knowledge Graph e o RankBrain, criados para ajudar o Google a entender as consultas como os humanos. Agora, há menos foco em termos individuais dentro de uma consulta, mas mais nas nuances de seu significado.

Na verdade, o Google nunca declarou abertamente que as palavras-chave não eram mais importantes. Como geralmente acontece depois das grandes atualizações, os próprios SEOs ficaram em pânico e chegaram a algumas conclusões extremas.

Para ser honesto, os algoritmos dos mecanismos de busca ficam cada vez mais sofisticados, mas há pouca mágica lá. O Hummingbird e o RankBrain fizeram um processo de busca mais sobre contexto e intenções relacionados, o que mudou drasticamente a abordagem da pesquisa de palavras-chave. Mas isso não torna a menos importante.

Na realidade, o Hummingbird afetou a segmentação por palavras-chave de maneira positiva. Você não precisa se preocupar mais com relação a palavras-chave, o que você precisa fazer é entender a intenção do pesquisador por trás de suas consultas. Portanto, palavras-chave são importantes, pois você terá que pensar por um motivo além de uma determinada palavra-chave e criar conteúdo para atender a essa necessidade.

É meio impossível encontrar algo que não use palavras-chave. Veja, até mesmo plataformas de autoridade, como Twitter, YouTube, Instagram, Facebook, Pinterest e outras, dependem da segmentação por palavras-chave para atender às necessidades de seus usuários.

De acordo com Brian Dean, “Palavras-chave são como uma bússola para suas campanhas de SEO; elas lhe dizem para onde ir e se você está ou não progredindo”.

Eu sei que você quer classificar para aquelas palavras-chave comuns que são específicas para o seu nicho de negócio / mercado.

Mas a competição é tão tensa que muitas vezes não vale a pena seus esforços – o tráfego dessas palavras será pequeno em comparação com as visitas que você pode obter de palavras-chave de cauda longa muito menos concorridas. Palavras-chave de cauda longa são mais sobre a intenção dos usuários, que é exatamente o que os algoritmos de busca são sobre agora.

Os sinais sociais não têm valor de SEO

Sinais sociais são um dos fatores mais controversos em SEO. Em 2010, Matt Cutts, do Google, publicou um vídeo em que afirmava que os sinais sociais eram um fator de classificação.

Em 2014, o mesmo Matt Cutts afirmou em seu vídeo que o Google não considera os sinais sociais como um fator de classificação.

É provável que os sinais sociais não são usados ​​diretamente em algoritmos de classificação, mas isso não significa que eles não possam influenciar os rankings.

As redes sociais tornam seu conteúdo visível. Quanto mais visitas você recebe, geralmente mais compartilhamento você recebe, o que leva a mais links para seu conteúdo e mais pessoas conhecendo seu site. Isso como um todo, pode ajudar a ter melhores resultados nas SERPs.

Guests Posts são obsoletos

Em 2014, Matt Cutts disse que “se você estiver usando guest blogging como uma maneira de obter links … pare”. Esta declaração causou um alvoroço e uma pregação imediata contra o guest blogging. Logo ele declarou em seguida:

Não há muita diferença entre o conteúdo de guest blogging e qualquer outro tipo de conteúdo. Se o conteúdo for ruim, o Google provavelmente vai desconsiderar ele, seja um guest post ou não. Basta pensar, grandes plataformas de notícias usam centenas de contribuições de freelancers e autores externos.

Para trabalhar com Guest Posts o principal é pensar nos usuários, como já falamos anteriormente, este guest post está sendo feito porque é relevante, contextualizado e vai ajudar os usuários, ou é apenas para manipular rankings?

Boas posições no Google Ads melhoram a posição orgânica

O mito de ser um anunciante do Google Ads ajudaria você a aumentar suas classificações orgânicas.

Rankings pagos e rankings orgânicos funcionam em diferentes níveis. Os resultados da pesquisa orgânica vêm do banco de dados do índice, enquanto os links patrocinados dependem do seu lance e investimento.

A taxa de conversão de tráfego para links patrocinados pelo PPC é geralmente muito maior em comparação ao tráfego orgânico.

Assim, os anúncios pagos podem ajudar a aumentar a taxa de conversão de resultados orgânicos (é possível testar textos com anúncios pagos e aplicar os resultados a suas páginas de pesquisa natural), mas eles não têm relação com classificações.

Imagine, do contrário, bastaria anunciar mais no Google Ads e já teríamos melhores resultados, seria bem simples não? Ou ainda, um site que não anuncia no Google não teria boas posições.

Você pode segmentar diferentes tipos de palavras-chave, e a CTR de anúncios pagos lhe dará uma visão sobre quais palavras-chave são as melhores para converter no seu site. Assim, você poderá medir os dados com eficiência e otimizar seu conteúdo para pesquisas orgânicas bem-sucedidas, mas não são fatores diretos de ranqueamento.

O texto âncora otimizado por palavra-chave é ruim para SEO

Após a primeira atualização do Penguin em 2012 (que se concentrou em links com spam, texto âncora otimizado e relevância do link), a maioria dos sites com texto âncora otimizado foi penalizada.

Aqui é importante pensar sobre diferença entre texto âncora super otimizado e texto âncora diverso. O primeiro é, obviamente, uma manipulação. Afinal, quem conseguiria milhares de links com âncoras perfeitas muito rápido? Tente mandar um press release e veja o que acontece com os links que você incluiu no texto.

A diversidade das âncoras é um bom indicativo da naturalidade dos links, afinal se todos os seus links usam a mesmíssima âncora, provavelmente foram comprados, logo seria uma manipulação de ranking.

Fato é que, com uma estratégia de SEO que adquira links de forma natural, as suas âncoras já serão diversas, mas isso não significa que dentro do seu site ou onde for possível, você possa sugerir âncoras mais relevantes para o seu projeto.

Separe páginas para cada palavra-chave

Uma página por palavra-chave permite criar conteúdo segmentado especificamente para cada palavra-chave e maximizar a capacidade de segmentar este ou aquele termo ou frase.

Essa estratégia era perfeitamente viável no passado, mas desde então os mecanismos dos mecanismos de busca mudaram drasticamente. A atualização do Hummingbird do Google considera essas páginas como conteúdo de baixa qualidade devido à sua natureza repetitiva e de spam, bem como seu impacto negativo na usabilidade.

Além disso, a arquitetura do seu site se tornará bastante volumosa e isso pode impedir que os mecanismos de pesquisa distingam página de valor.

O estudo da Ahrefs mostrou que uma única página pode classificar para algumas dezenas e até centenas de palavras-chave. Outra coisa que este estudo gerou, infelizmente, foi a ideia que posts com 2mil ou 5mil palavras ranqueam melhor.

Como sempre o foco sempre deve ser o usuário, uma ótima maneira de criar conteúdo exclusivo é se concentrar na intenção do usuário. O que quero dizer é que palavras-chave podem ser diferentes, mas a intenção nelas pode ser a mesma (como “cursos de inglês” e “escola de inglês”), assim provavelmente você não precisa criar uma página para estas palavras-chave, mas seria interessante ter páginas separadas para “cursos de inglês para crianças” e “cursos de inglês para adultos”.

Outros Mitos

Ainda existem muitos outros mitos, como conteúdo duplicado penaliza meu site, HTML Ratio ou que o SEO está morto. Um dos mais interessantes, que taxa de rejeição é fator de ranqueamento.

Tentarei abordar estes outros temas com o tempo, mas por hora o principal é entender que estes mitos surgem da nossa falta de entendimento sobre como o Google funciona. E de fato, ninguém deve saber mesmo, imagino que nem o Larry Page ou o Sergey Brin saibam.

Este texto foi baseado no conteúdo produzido pela Link Assistant: https://www.link-assistant.com/news/13-seo-myths.html, porém foram somadas outras informações e análises. Da mesma forma a ideia é manter este texto atualizado com novos mitos que surgirem.


Consultor Freelancer de Analytics, SEO e Performance.

Ver comentários
Sem comentários no momento. Seja o primeiro a comentar!